Realizado Pelo Gonçalo Carmo, da Turma N do 5º Ano
domingo, 25 de novembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Reprovados no teste dos plásticos
As associações de consumidores da Áustria, Bélgica, Espanha, Itália e Dinamarca testaram 103 produtos de três categorias:
o sal marinho, os moluscos e os crustáceos.
o sal marinho, os moluscos e os crustáceos.
Encontraram microplásticos em quase todas as amostras
SAL MARINHO Os microplásticos apareceram nos testes em laboratório: mais de metade das amostras estavam contaminadas.
MOLUSCOS O resultado foi muito semelhante ao registado nas amostras de sal marinho, confirmando a presença constante de microplásticosas ou tinham vestígios.
CRUSTÁCEOS Em laboratório, também não passaram impunes. Quase repetiram as conclusões do sal marinho e dos moluscos.
Principais responsáveis pelos microplásticos no mar
a União Europeia (UE) determinou que iria banir palhinhas, cotonetes e outros pequenos objetos de plástico do mercado.
A sua degradação, lenta, gera microplásticos, ou seja, todos aqueles resíduos menores do que 5 mm que se vão “desprendendo” dos restos de plástico. A definição inclui os nanoplásticos, que chegam ao nanómetro
(um milionésimo de milímetro). Os chamados microplásticos “primários” são libertados diretamente no meio ambiente. Em muitos casos, são adicionados a produtos de consumo, como é o caso dos exfoliantes e abrasivos presentes em muitos cosméticos, produtos de higiene e limpeza. Podem, também, ser originados pela abrasão durante a fase de fabrico, uso ou manutenção (desgaste de pneus, lavagem de fibras,
etc.). Já os secundários provêm da degradação de plásticos de maior dimensão, quando expostos à ação da luz solar e da água.
O plástico sabe nadar
A acumulação de plástico no Pacífico é suficiente para formar uma ilha de detritos.
Os microplásticos, invisíveis, contaminam espécies marinhas. A Europa abriu uma guerra
ao plástico descartável, mas o problema é global e exige respostas de todo o mundo.
Estima-se que a produção mundial de plásticos se cifre em 300 milhões de toneladas por ano. É muito plástico candidato a nadar por centenas de anos no mar.
Plástico nos oceanos, tartarugas em perigo

As tartarugas bebés são mais suscetíveis ao plástico que ingerem no mar do
que as jovens e as mais velhas. Um estudo publicado na revista científica
Nature, que analisou mil tartarugas mortas na Austrália, refere que metade dos
répteis bebés tinham plástico no estômago, enquanto nas mais jovens o número
diminuiu para 25% e, no caso, das adultas, para 16%.
O objetivo desta investigação, liderada por Britta Denise Hardesty, da
Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, um instituto de
pesquisa científica australiano, foi saber até que ponto o plástico é a causa
de morte destes répteis e que implicações têm no seu habitat natural.
O número de plásticos encontrados no interior dos animais variou entre um e
300 objetos plásticos e os cientistas concluíram que, no caso das tartarugas, a
probabilidade de morrerem depois de ingerirem 14 objetos é de 50%.
Aliás, um estudo anterior a este, demonstrou que a população desta espécie
tem vindo a decair drasticamente, com 60% das espécies já extintas ou em vias
de extinção.
Já não é novidade que os animais marinhos consomem plástico devido às
toneladas de lixo que todos os dias que chegam ao mar. As tartarugas foram dos
primeiros animais observados a consumir plástico, com relatos de estômagos
cheios de detritos que remontam aos anos 1980.
Apesar de alguns tipos de plástico serem inofensivos para o sistema
digestivo dos animais marinhos, outros há que se acumulam no interior do seu
corpo e bloqueiam a respiração.
As tartarugas
desempenham um papel fundamental na formação dos ecossistemas e é essencial
perceber de que forma o plástico as afeta antes que desapareçam por completo.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
Prémio Mário Ruivo: Gerações Oceânicas
Estão abertas as inscrições para o
Prémio Mário Ruivo: Gerações Oceânicas, que distingue projetos escolares que
registem num filme de 5 minutos a importância do Oceano para a vida humana.

As
inscrições estão abertas até 16 de maio e são feitas através do site www.premiomarioruivo.pt.
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